Os robôs irão roubar nossos empregos?

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           O mundo enfrenta agora a chamada Quarta Revolução Industrial’’ e as tecnologias estão cada vez mais enraizadas em nossas vidas,

para alguns isso pode parecer preocupante devido ao grande crescimento da automatização nas empresas e o impulsionamento dessa substituição humana nos tempos de pandemia. As máquinas substituirão as mentes humanas? O que esperar do futuro?

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Operador auxiliando máquina de automatização de extração de cargas.

           Essas tecnologias são o futuro e consigo virão revoluções na forma que lidamos com nossas vidas, nosso trabalho e nossas relações. Um medo se instalou na população geral com a automatização, a eliminação de empregos em massa, estatísticas mostram que uma série de cargos que tendem a executar tarefas mais repetitivas tendem a ser eliminados pelas máquinas como: ‘telemarketing’, recepcionista, etc... Isso acontece devido à redução de custos e o aumento da produção que é proporcionado às empresas, afinal robôs não ficam doentes, nem tiram férias e, nem precisam descansar.
           O medo que foi gerado se deve a velocidade em que essas mudanças vêm ocorrendo e a falta de preparo da população, em geral, para esse novo mundo, durante a pandemia do coronavírus muitas empresas adotaram sistemas automatizados para que não pausassem seu funcionamento devido às regras de distanciamento social, logo foi se tornando uma tendência e a oferta desse tipo de cargo se torna cada vez menor. Nenhum profissional repetitivo se salvará na era da tecnologia.
           Embora as máquinas lidem bem com essas tarefas repetitivas e de baixa demanda intelectual, ainda não conseguem substituir o pensamento aprofundado e a criatividade do ser humano, por isso cargos que lidam com tomadas de decisões e gestão tendem a ser cada vez mais valorizados, a expectativa é que muitos cargos também serão gerados para lidar com essas novas tecnologias, de certa forma o mercado de trabalho está passando agora por uma renovação.

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           Alguns críticos dessa revolução desenfreada dizem que As máquinas devem auxiliar os humanos, não substituir’’, por isso movimentos como o People First’’ visam fazer essa revolução das máquinas ser algo mais inclusivo e menos exclusivo, a verdade é que mais de um terço dos trabalhadores terão de se reinventar para se reinserir no mercado de trabalho novamente.
           Os seres humanos continuarão necessários, a expectativa é que passemos a utilizar cada vez mais nossa capacidade intelectual e criativa do que perder tempo com atividades repetitivas e manuais, mas de alerta geral todos deveríamos nos preparar melhor para essa nova tendência mundial, pois, cada vez mais estará presente no nosso cotidiano.

Fonte:BBCWhowCorreio BrazilienseCanal TechOlhar DigitalLinkedinExame

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